Livros

  • Antologia da Maldade

    Escrito em parceria com Fábio Giambiagi. Um dicionário de citações, associações ilícitas e ligações perigosas. Um livro que reúne o humor, a sabedoria - e a maldade - de figuras proeminentes do cenário brasileiro e universal, de ontem e hoje. Publicado pela Editora Zahar.

  • A graça do dinheiro

    As melhores charges da New Yorker sobre economia em 90 anos

    Org.: Robert Mankoff
     

    Um passeio divertido e interessante pela economia do século XX

    Admiradas no mundo inteiro, as charges da New Yorker são, há quase cem anos, a primeira coisa que os leitores procuram na refinada revista. Elas são verdadeiras crônicas sobre os acontecimentos, neuroses e modismos do século XX. Não importa se a bolsa está em alta ou em baixa, este A graça do dinheiro vai fazer os leitores rirem com as melhores charges sobre o tema, entre os anos de 1925 e 2009.

    São mais de 400 cartuns, por onde desfilam empresários mandões, executivos assanhados, credores trapaceiros, fiscais da receita e acionistas menosprezados. Da Depressão à crise de 2008, não há ninguém no mundo financeiro que tenha escapado das tiradas nada óbvias da revista.

    Organizado por Robert Mankoff - editor das charges da New Yorker, o livro traz desenhos de mais de 100 cartunistas, entre eles Peter Arno, George Price, William Steig, Charles Addams, entre outros grandes nomes do humor. Esse volume conta ainda com introdução de Malcolm Gladwell.

  • A moeda e a lei

    Em 1933, na maior parte do mundo, o dinheiro perdeu seus vínculos com a natureza, e de moedas de ouro, prata e outros metais tornou-se apenas uma convenção social: uma criatura da lei. Talvez nenhuma outra inovação, em seus efeitos, melhor caracterize a noção de “destruição criadora” – senha para a redenção ou a danação econômica, dependendo da sabedoria de cada país.
    A experiência monetária brasileira nos oitenta anos que se seguiram (1933-2013) talvez não tenha paralelo no mundo, seja pelo difícil relacionamento de nossa moeda com as de outros países, pelo tumultuado processo de constituição de um banco central com plenas funções ou ainda pela longa, intensa e complexa convivência com a inflação. Tudo é superlativo nesse trajeto, em que o Brasil teve oito padrões monetários, cinco congelamentos, confiscos pequenos e grandes, crises sem limite, euforias idem e batalhas épicas para ordenar a moeda nacional, evitar abusos fiscais e financeiros bem como para estabilizar o seu poder de compra.
    O livro é uma história das instituições monetárias brasileiras, tendo como fio condutor o olhar econômico sobre a letra da lei. Seu foco incide nas convenções pensadas para criar e destruir um objeto que é hoje cada vez menos um pedaço de papel, uma cédula colorida com símbolos nacionais, e cada vez mais um impulso magnético, abstrato e conceitual. Os acontecimentos aqui analisados têm imensa atualidade, pois as dúvidas que governam essa história continuam muito vivas. Como se estivéssemos aprisionados há décadas em um mesmo enredo, sempre às vésperas de uma fórmula ideal que parece estar logo ali, mas nunca chega – uma catedral cuja construção talvez jamais se encerre.
    O livro é resultado de um curso oferecido aos alunos da PUC-Rio ao longo de vários anos: diversos dos programas desses cursos estão disponíveis nesta página, pelos quais  o leitor poderá verificar a evolução das ideias e consultar os materiais relevantes.

  • Lições Amargas

    O livro pensa o desenvolvimento econômico brasileiro das últimas décadas, as reformas e as querelas fiscais, em conexão com a dura experiência brasileira com a pandemia, especialmente na percepção sobre a (não) passagem do tempo. É difícil escrever sobre a atualidade,pois os fatos ainda não estão terminados. Mas é preciso ajustar o curso, de que adianta um mapa quando a viagem terminou?

    Resenhas & trechos:no Brazil Journal sobre abertura, e sobre o mito do berço esplêndido (o livro mais importante do ano). Resenha para a Folha. Resenha do Estadão.
    Entrevista sobre o livro para Angela Bittencourt Na dobra do tempo

  • Antologia da Maldade 2

    Segundo volume e continuação da antologia de 2014, em parceria com Fabio Giambiagi. Neste segundo volume da Antologia da maldade, trazemos outra coleção de citações venenosas também inspirada no famoso Dicionário do diabo, de Ambrose Bierce — o clássico que deu início a esse gênero. Muda-se o momento histórico, mas não a metodologia. Esta nova coleção de travessuras segue concentrada na qualidade e na sofisticação do veneno, ou seja, sua perspectiva é a da serpente.

  • 30 anos do Plano Real

    30 anos do Plano Real: crônicas no calor do momento
    Editora História Real, Rio de Janeiro 2024

  • A Arte dos Negócios

    O livro reúne frases e ideias imperdíveis sobre o mundo empresarial, colecionadas por Bill Ridgers,  em uma coletânea organizada para The Economist. A edição brasileira conta com um prefácio de Gustavo H. B. Franco

  • O Mágico de Oz

    Essa edição reúne: o texto integral da longa viagem de autodescoberta de Dorothy e seus amigos; ilustrações, notas e dois importantes textos sobre o romance: uma apresentação de Martin Gardner que retraça a vida e a obra de Frank Baum, e o prefácio de Gustavo Franco inaugura no Brasil uma surpreendente leitura do romance, toda feita a partir de representações e alegorias para ideias e personagens dos debates econômicos e políticos da época em que surgiu o populismo nos EUA, inclusive como partido político co esse nome.
    Para a atualidade do ema veja o arttigo "Trump na terra de Oz" de 29/01/2017 em O Estado de São Paulo e O Globo.

  • Dinheiro e Magia

    Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges
    Tradução dos versos de Goethe: Marcus Vinicius Mazzari
    Com uma "apresentação à edição brasileira" e o posfácio“Fausto e a tragédia do desenvolvimento brasileiro”
    Por Gustavo H. B. Franco

  • Cartas a um jovem economista

    Conselhos para seus planos econômicos. É um relato em tom confessional da experiência da profissão de economista, para a série publicada pela Editora Campus Elsevier em 2010.

    A décima das cartas trata da extraordinária saga de Gabriel Buchmann, que termina com sua trágica morte numa montanha na África. Há um livro ("Gabriel, as montanhas e o mundo" de Alice Uchôa e Fátima Buchmann, para a editora Autografia, RJ, 2017) e um filme contando essa incrível história.
     

  • Shakespeare e a Economia

    Contém dois textos:
    "A economia de Shakespeare: o retrato do capitalismo quando jovem" de Gustavo H. B. Franco e
    "A economia em Shakespeare" de Henry W. Farnam, originalmente escrito em 1930.
    O primeiro trata da economia em torno da obra e na vida do autor, incluida a economia do teatro elizabetano, e o segundo busca temas econômicos no interior do texto shakespeariano.

  • O Homem que roubou Portugal

    A história do maior golpe financeiro de todos os tempos. Uma reportagem escrita com toques de novela policial por Murray Teigh Bloom em 1953.

    “Essa é uma história real, uma minuciosa e cativante reportagem escrita por um especialista” do prefácio de Gustavo Franco intituldo "Uma aventura desenvolvimentista"

    SINOPSE: Em 1924, Artur Virgilio Alves Reis, um comerciante português falido, trama sozinho o maior golpe financeiro de todos os tempos. Em dois anos se tornaria o homem mais rico e poderoso de seu país. O que parecia um plano com pouca eficácia de um homem com muita imaginação, acabou causando problemas macroeconômicos. Desde o grande terremoto de 1755, Portugal não sofria abalo econômico tão profundo. O autor narra, com ares de romance policial, desde o momento da elaboração do golpe até o julgamento dos réus, em 1930. Nas audiências finais, Alves Reis contou ainda com uma presença ilustre entre os ouvintes da platéia: o poeta Fernando Pessoa, curioso em assistir a sua defesa. Traz, em anexo, a transcrição das anotações de Fernando Pessoa no último dia do julgamento.
     

  • A Economia em Pessoa: ensaios empresariais do poeta

    Trata-se da reedição de escritos pouco conhecidos de Fernando Pessoa tratando de economia e tópicos de administração de empresas (incluindo privatização, globalização, marketing, branding, governança corporativa, desregulamentação, entre outros), a maior parte de 1926, organizados e prefaciados por mim, e compreendendo uma “entrevista” com o Poeta, feita em 1972, por João Alves das Neves, presidente do Centro de Estudos Fernando Pessoa.

  • Crônicas da Convergência: ensaios sobre temas já não tão polêmicos

    É uma coletânea de 189 artigos escritos entre meados de 1999 e meados de 2005, classificados por tema. Prefácio de Miriam Leitão, Rio de Janeiro Editora Topbooks e BM&F. Orelha de Guilherme Fiúza e comentários na quartacapa de Fernando Henrique Cardoso, Edmar Bacha, Arnaldo Jabor,Arminio Fraga e Pedro Malan. Nesta mesma temática ver o belo artigo de Pedro Malan O elusivo ‘quase consenso’  (OESP, 13.08-06). 

  • Aspects of the Economics of Hyperinflations

    Theoretical Issues and Historical Studies of Four European Hyperinflations of the 1920s

    Tese de Doutoramento, Departamento de Economia, Universidade de Harvard, Maio de 1986. A versão revista em abril de 1989, aqui disponível, tem como título "Hyperinflations: the experience of the 1920s reconsidered". Está disponível abaixo por capítulos.