Juros
Juros trata do processo pelo qual o excesso de gastos no presente piora os dos termos de troca entre o presente e o futuro, ou seja, os juros são a expressão da nossa miopia. em 31 de março de 2019
Juros trata do processo pelo qual o excesso de gastos no presente piora os dos termos de troca entre o presente e o futuro, ou seja, os juros são a expressão da nossa miopia. em 31 de março de 2019
A Tributação dos ausentes, é sobre a propensão brasileira a fazer pactos sociais sempre espetando a conta em quem não participa da conversa. em OESP e O Globo de 29/10/2017. Com isso o "presente" tributa o "futuro".
Veja o artigo Os juros e as crianças, em OESP e O Globo, de 30/10/16 sobre os juros praticados no Brasil, que representam uma tributação indevida das novas gerações.
O Mal Estar da Dívida Pública, em O Globo e no Estadão de 28.12.2014.
O tamanho do problema em O Estado de São Paulo (24/11/13) e também em O GLOBO.
A resposta de Madame Lagarde a propósito da infame carta escrita pelo ministro da Fazenda Guido Mantega ao FMI solicitando o endosso do organismo às maquiagens da dívida pública brasileira, em O Estado de São Paulo (04/08/13)
O crédito público e os juros (Veja, 27.10.04). Veja também o texto sobre “calotes” mencionado no artigo: Serial default and the “paradox” of rich to poor capital flows NBER (National Bureau of Economic Research) Working Paper Series n. 10.296, fevereiro de 2004. Veja também o magnífico artigo de Roberto Castelo Branco “Serial defaulter: uma sociopatologia à brasileira?” na revista Insight Inteligência VI (26) julho-setembro de 2004. Detalhe interessante: o leitor João Carlos Prolla, de Porto Alegre, escreve para observar que a frase citada pelo ex-ministro Pedro Malan é de Mencken.
Dívida Pública: a herança maldita (OESP, 15.09.02). Veja o Estudo da Secretaria do Tesouro sobre os Determinantes da Dívida Pública (em PPT)
O respeito aos contratos (OESP, 01.09.02)
Dívida pública e fumaça verde (VEJA, 19.06.02)
A culpa pela dívida pública (VEJA, 09.09.01)
Fantasia de “esqueleto” (OESP e JB, 08.10.00)
Pelo fim dos “esqueletos” (OESP e JB, 13.09.00). A este respeito ver também o editorial do Estadão, de 05.10.00, intitulado Arqueologia financeira
O que fazer com um tesouro? Uma fábula. (FSP, 30.10.10). São muitos os artigos sobre as manipulações na contabilidade pública na capitalização da Petrobrás. No mesmo tom fabuloso do artigo acima ver o de Jose Roberto Afonso Vale Tudo(OESP, 30.10.10)